Lado B - Eau de Parfum
- Aroma exclusivo Kuba;
- Nome e rótulo sugeridos pela comunidade;
- Conceitos: Instintivo, Madeiras Nobres, Elegante, Outono;
- Compatível com viagens de avião (100 ml);
- Unissex.

Lado B - Eau de Parfum
Especificações
Conteúdo da Caixa
Especificações Gerais
Especificações Aromáticas
Mais que um perfume, o lado B da Kuba
Geralmente, o lado A de um disco é dedicado às músicas mais conhecidas, enquanto o lado B refere-se ao seu lado menos conhecido, mas que os verdadeiros fãs ouviram.
Esse perfume é o Lado B da Kuba. Por oito anos ele acompanha nossos produtos, surpreendendo quem abre nossas caixas. Agora, a pedido da comunidade Kubana, ele ganha seu lugar oficial na nossa história.
Como o lado B de um disco, esse perfume não foi feito para as vitrines. Você não encontrará ele exposto em redes varejistas ou conteúdos patrocinados. Divulgaremos apenas com conteúdos orgânicos, mantendo a natureza exclusiva do perfume para a nossa comunidade.
Ou seja, se você perceber essa fragrância por aí, saiba que cruzou com outro que, assim como você, ouviu o disco até o final.
Notas de Saída
As notas de saída surgem como a carta de apresentação da fragrância, revelando-se vibrantes nos primeiros 15 a 30 minutos de aplicação na pele.
São os acordes que temperam a evolução do perfume, como flocos de sal que realçam, sem dominar, um prato sofisticado.
Sua assinatura persiste, sutilmente entrelaçada às notas de corpo que se seguirão.

Civet
Conhecido como um dos símbolos da perfumaria clássica, o civet tem origem em um gato selvagem da África Subsaariana, de pelagem amarelada e marcas pretas inconfundíveis. Em sua forma original, uma secreção era extraída de suas glândulas e transportada em chifres de zebuína, um processo arcaico que hoje foi substituído por cópias sintéticas. Essa recriação preserva suas características: uma nota animalesca e almiscarada, de fixação poderosa, que adiciona profundidade e sensualidade à fragrância.

Aldeídos
Popularizados pelo icônico Chanel N°5, os aldeídos revolucionaram a perfumaria ao amplificar o brilho das outras notas e dar difusão à estrutura do perfume. Flexíveis e difíceis de dosar, essas moléculas sintéticas podem evocar desde toques cítricos e florais até nuances de cera ou sabão. Quando usadas com precisão, revelam facetas invisíveis e elevam a composição da fragrância com uma elegância quase abstrata.
Notas de Corpo
Dominando a pele entre a segunda e a quarta hora de contato, as notas de corpo revelam o verdadeiro caráter da fragrância. Nessa fase,
os aromas se desenvolvem, ganhando textura e personalidade. As notas voláteis e brilhantes dão lugar às encorpadas e presentes,
combinando-se com harmonia para definir a essência do perfume.

Amadeirados
O fascínio pelas notas amadeiradas é tão antigo quanto a própria perfumaria. Nos altares de civilizações perdidas, madeiras como sândalo, cedro e pinheiro eram incendiadas em rituais de proteção divina, liberando vapores aromáticos que alteravam a percepção humana. Extraídas de cascas, raízes e troncos secos, essas notas compõem uma paleta olfativa estruturada e majestosa.

Verdes
Cravadas na história da alta perfumaria, as notas verdes ganharam protagonismo em 1947 com o lançamento de Vent Vert, fragrância revolucionária assinada por Pierre Balmain e Germaine Cellier. Pela primeira vez, o frescor vegetal das folhas, da relva e do gálbano substituía os almíscares como protagonistas da composição. É uma nota conhecida pela sua paleta rica e consistente, que materializa memórias de grama cortada, manhãs úmidas e o estalo vivo da natureza sob os pés. Símbolo de renovação, trazem um frescor levemente amargo, que energiza e surpreende.
Notas de Fundo
Entre a quarta e a oitava hora de aplicação, as notas de fundo herdam o protagonismo, assumindo o grand finale da fragrância.
Suas notas são dramáticas, com um quê de clímax e terceiro ato. Acordes como âmbar e vetiver completam a assinatura criada pelo perfumista,
até que a fragrância se torne imperceptível.

Âmbar
Poucos sabem, mas o acordo de âmbar tem pouco a ver com a resina fóssil homônima. A resina foi escolhida por antigos perfumistas árabes como representação de notas olfativas de composição complexa que eles dominavam. O aroma se inspira em uma antiga combinação de ingredientes como mel, vinho e cardamomo, em uma releitura dos incensos sagrados do Egito antigo. Refletindo milênios de tradição e sofisticação, o âmbar exala notas balsâmicas, doces e quentes, que evocam o calor do sol e a suavidade do mel.

Patchouli
Originário da Indonésia e Malásia, o patchouli é um arbusto perene de até 1 metro de altura, cujo óleo essencial é extraído pela destilação de suas folhas secas. Esse processo remove seu travo amargo e revela um aroma amadeirado e suave, usado com equilíbrio pelos perfumistas. Introduzido nas fragrâncias europeias na era Vitoriana, seu cheiro hipnótico relaxa corpo e mente.

Vetiver
Nativo do sudeste asiático, o vetiver cresce com caules espessos e folhas que chegam a 2 metros de comprimento. Mas são suas raízes que interessam aos perfumistas. Utilizado desde o século XII pelas suas propriedades calmantes, foi em 1957 que ele se popularizou entre os perfumistas ocidentais. Seu aroma é terroso e esfumaçado, com um toque amadeirado aconchegante.

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